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A cidade de Balenvia é visitada pela primeira vez durante o Episódio 12 (The Origins), quando deixamos o Quartel General a fim de cumprir uma investigação sobre o envenenamento de cidadãos da região. Ela fica entre a Cidade de Eel e o Templo Fenghuang e a duração da viagem é de alguns dias.

Habitantes[]

A população de Balenvia é bem diversa, composta pelos habitantes da cidade, denominados pelo gentílico Balenviano(a), e pelos Myconides, uma raça faery de fungos humanoides, habitantes seculares das grutas balenvianas.

Organização Política[]

A cidade é regida por uma estrutura não-monárquica, mas tampouco totalmente republicana. O vilarejo é dirigido por um cargo executivo, o Prefeito, que é eleito pelos cidadãos. Entretanto, esse cargo não é responsável pelas decisões que dizem respeito ao futuro do lugar. Estas questões são decididas pela anciã, a Decana Haglaé.[1]

Por mais que não caiba ao Prefeito as decisões sobre a cidade, ele, por meio da pressão popular, pode decretar determinadas ações.

Geografia[]

Sua geografia é comentada brevemente por Thiler. A região é grande e mista, sendo dividida entre sua parte montanhosa, onde possui grutas e cavernas, e suas planícies, onde ficam o vilarejo e a Floresta dos Murmúrios[1]. Essa floresta é cercada de lendas regionais e, por isso, não é visitada pelos habitantes balenvianos[1].

Os desmoronamentos nessa região são comuns[2], mas ninguém sabe dizer se eram motivados pelos cristais incrustados nas cavernas ou se a região sofre com abalos sísmicos e tremores naturalmente.

História[]

Nota: O seguinte artigo ou seção contém revelações sobre o enredo, leia por sua própria conta e risco.

Balenvianos, sua anciã se sacrificou para que vocês pudessem viver em harmonia com os Myconides. Não façam com que sua morte se torne inútil, deixando que o conflito perdure.

Huang Hua para o povo Balenviano[1]


Após o Grande Exílio, os Myconides tornaram as grutas balenvianas seu lar. Vivendo em comunhão com o povo da cidade de Balenvia, esses faeries sempre ofereceram aos citadinos ervas medicinais, musgos e pedras preciosas, mas, devido sua raça sofrer com o fato de ser venenosa e liberar esporos perigosos durante a noite, sempre preferiram não serem vistos pelos balenvianos.

Após a quebra do Cristal e sua dispersão pelo mundo de Eldarya, vários fragmentos foram parar dentro das grutas de Balenvia[1]. Longe do Grande Cristal, o destino de seus fragmentos foi a corrupção[1], que causou aos Myconides um descontrole na emissão de seus esporos venenosos.

Essa emissão descontrolada acabou condenando parte dos corredores das grutas. Os moradores, quando iam em busca de ervas e demais oferendas que o povo Myconide sempre disponibilizou, acabavam sendo envenenados e, sem saberem a causa, pediram intervenção da Grande Guarda de Eel para investigar esses envenenamentos.

Quando a Guarda de Eel interviu, descobriu na Caverna Azulada a existência dessa raça de fungos humanoides. Entretanto, incapazes de achar uma forma de controlar a emissão de esporos ou de criar antídotos e vacinas para o povo, dois de seus membros acabaram envenenados ao explorarem a Gruta.

Sabendo agora o motivo do envenenamento, a Guarda de Eel tentou fazer mediações entre os Myconides e os Balenvianos. Fazendo proposições aos povos, descobriram que os Myconides poderiam ser extintos se abandonassem as grutas[2] e, do outro lado, os Balenvianos se recusavam a sair das terras onde cresceram. Antes que a Guarda chegasse a um acordo, uma habitante foi encontrada morta diante das grutas, vítima de envenenamento.

Diante dessa morte, os balenvianos se revoltaram contra os Myconides, buscando matá-los e vingar os cidadãos envenenados. Ethel, patriarca dos fungos, decidiu bloquear os acessos para as grutas, de forma que ninguém mais se aventurasse por seus corredores e que o veneno não se propagasse. Com isso, a Guarda de Eel é obrigada a se retirar das terras balenvianas e proibida pelo Prefeito de intervir no conflito[1].

Algum tempo depois, a Guarda de Eel retorna a cidade em uma missão de infiltração nas grutas. Dessa vez, o objetivo seria encontrar o Patriarca do povo Myconide e oferecer ajuda assinando uma carta de intervenção e permitindo que a Guarda pudesse intervir no conflito novamente. Ethel aceita e Huang Hua e Leiftan vão à cidade para apresentar a carta e iniciar as mediações novamente.

O que a Guarda não esperava era que o Oráculo se manifestaria, guiando Erika aos diversos fragmentos de cristais que estavam incrustados no fundo de um dos corredores sem saída. Ao se deparar com a corrupção dos cristais, que alteravam os caminhos pela gruta, Erika recebe o apoio do Oráculo para retirar os cristais um a um.

Após a retirada, a guardiã retorna à Caverna Azulada e conversa com Ethel, que afirma ter recobrado o controle sobre si. Ele a acompanha até a cidade, junto de Huang Hua e demais membros da guarda, para anunciar a notícia. Recebidos pela multidão, a Decana Haglaé pede desculpas em nome dos Balenvianos.

Entretanto, quando tudo estava para ser finalmente resolvido, um homem sedento pela vingança tenta atacar Ethel, que é defendido pela anciã. Ao defender o patriarca, Haglaé é ferida e cai ao chão. Em uma conversa entre os dois, Ethel descobre que a decana não esqueceu de seu amigo de infância, apesar de seus poderes de manipulação da memória. Os dois se despedem para sempre e o conflito é encerrado pelo perdão entre os dois povos.

Música-tema[]

Cenários[]

Caverna Vasta[]

É a residência do povo Myconide. Ali, encontramos todos os habitantes da raça e seu patriarca, Patriarca Ethel.

Estalagem[]

Os membros da Grande Guarda de Eel ficam hospedados nesse prédio durante a missão de investigação[2].

Acampamento[]

É o acampamento montado pelos membros da Grande Guarda de Eel, em união com Huang Hua[1].

Galeria[]

Trivialidades[]

  • A primeira vez que saímos da região das Terras de Eel em uma missão é para visitar Balenvia.
  • É o primeiro lugar longe do Cristal que o Oráculo aparece para guiar Erika[2].
  • Alajéa e Sonze, após o Sacrifício Branco, casam-se e se mudam para a região de Balenvia, onde os pais de seu marido possuem terras.

Referências[]

Navegação[]

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